Publicidade

Andressa Urach pede desculpas a Trump em nome do Brasil | Brazil News Informa

Andressa Urach pede desculpas a Trump em nome do Brasil | Brazil News Informa


Antes mesmo de Donald Trump afirmar, nesta sexta-feira (11), que pode conversar com o presidente Lula "em algum momento, mas não agora", quem chamou atenção no debate sobre a crise comercial entre Brasil e Estados Unidos foi a influenciadora Andressa Urach.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, a ex-Fazenda pediu perdão ao presidente americano em nome dos brasileiros que criticaram sua decisão de impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.

"Você é dono do seu país, coloca as leis que quiser", declarou Urach, que também revelou ter tido seu visto americano negado recentemente. Ainda assim, afirmou compreender a decisão e evitou críticas. "Vamos ser conscientes, a gente não precisa de guerra, a gente precisa de paz", disse ela, em tom conciliador que dividiu opiniões.

Nas palavras dela, Trump deve ser respeitado porque governa seu país como quiser. E mais: “Você tá preparado pra uma guerra? Largar uma bomba atômica no Brasil? Que isso… respeita as escolhas das pessoas”, disse Urach.

Fala repercute nas redes com ironia e memes

A declaração rapidamente viralizou e provocou reações diversas. Internautas ironizaram a fala da influenciadora, dizendo que ela teria sido responsável por "selar a paz" entre os dois países. “Trump só vai conversar com Lula agora porque a Urach pediu”, brincou um usuário. Outro comentário que ganhou destaque foi: “Brasil tem uma arma que os outros n tem: o brasileiro no Instagram”.

A internet também resgatou o histórico de Andressa Urach, com memes e montagens que a colocavam como "embaixadora da diplomacia brasileira", fazendo piada com sua tentativa de intermediar a tensão internacional.

"Vocês não me amam mais?"

Diante da repercussão, Urach voltou a se pronunciar e rebateu críticas de seguidores que discordaram de sua posição. “Vocês dizem que me amam, mas agora não me amam mais só porque eu tenho opinião própria?”, questionou. Para ela, defender Trump foi uma questão de coerência com sua visão de soberania nacional: “Respeita as escolhas das pessoas”, pediu, em tom emotivo.

Fonte: Nd+


Postar um comentário

1 Comentários