Hábito do sono que pode ser um sinal precoce de Alzheimer | Brazil News Informa.webp)
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Dormir bem é essencial para a saúde, mas você sabia que um hábito comum de sono pode estar associado a um risco maior de Alzheimer?
Um estudo da Universidade de Warwick, no Reino Unido, trouxe novas evidências sobre como o tempo que passamos dormindo pode influenciar a saúde do cérebro.
Qual é o hábito do sono ligado ao Alzheimer?
Os pesquisadores analisaram dados de sono de quase meio milhão de adultos entre 38 e 73 anos. Eles observaram que tanto dormir menos de sete horas quanto dormir muito além desse tempo podem ter impactos negativos. No caso do Alzheimer, dormir por períodos prolongados parece estar associado a um risco maior da doença.
Hábito do sono que pode ser um sinal precoce de Alzheimer
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Segundo os cientistas, pessoas que dormem excessivamente apresentam maior probabilidade de sofrer declínio cognitivo. Exames cerebrais mostraram que essas pessoas tendem a ter perda de massa em regiões relacionadas à memória, além de maiores níveis de inflamação no organismo.
Além disso, baixos níveis de colesterol “bom” (HDL) também foram observados nesses indivíduos, um fator que pode influenciar a saúde do cérebro.
Os especialistas alertam que o hábito de dormir muito pode ser um sintoma precoce, e não necessariamente a causa da doença. Isso significa que, em algumas pessoas, a necessidade excessiva de sono pode surgir antes mesmo dos sintomas clássicos do Alzheimer, como perda de memória e dificuldade de concentração.
O que fazer para manter o cérebro saudável?
Manter uma rotina de sono equilibrada é fundamental. A recomendação é que adultos durmam entre sete e nove horas por noite.
Além disso, adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, atividade física regular e desafios cognitivos (como leituras e jogos de estratégia), pode ajudar a preservar a saúde do cérebro.
Se você percebeu alterações significativas no seu padrão de sono, como o aumento da necessidade de dormir por longos períodos, pode ser uma boa ideia buscar orientação médica.
Fonte: Catraca Livre
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