Menino faz selfie e pede ajuda à mãe após professora tapar a sua boca com fita adesiva | Brazil News Informa

Menino faz selfie e pede ajuda à mãe após professora tapar a sua boca com fita adesiva | Brazil News Informa

A direção de escola no condado de Johnston (Carolina do Norte, EUA) se desculpou após uma professora tapar a boca de um aluno de 11 anos com fita adesiva como punição por "ele falar demais na sala de aula".

O menino enviou uma selfie, feita com celular, mostrando a boca tapada para a mãe, Catherine Webster, que ficou furiosa e imediatamente acionou a direção da Smithfield Middle School.

"O que é isso? Quem fez isso? E ele não respondeu", disse a mãe, ao recordar o incidente, de acordo com a Fox19, que nesta semana noticiou o ocorrido.

O episódio ocorreu em 14 de fevereiro.

"Mostrei a foto para a diretora e ela nos levou para o seu escritório", acrescentou Catherine.

"Aconteceu com várias crianças na sala de aula. E às vezes ela (a professora) cola os punhos de algumas crianças. Às vezes ela tapa a boca deles", denunciou a americana, que admitiu que o filho é tagarela e que gosta de fazer "palhaçadas".

'"As notas dele estavam boas, então eu não tinha motivos para acreditar que algo estava errado porque ela nunca me procurou", disse Catherine, que tem três filhos. "Eu sou uma pessoa razoável e uma mãe bastante rigorosa, sem tolerância para desrespeito e uma compreensão de que os professores não têm tempo para interrupções repetitivas, então eu também disciplino Brady em casa quando isso acontece", emendou ela, ressaltando ter ouvido de outros professores elogios ao filho.

A professora, identificada pelo "Daily Mail" como Dawn Felix, que lecionava Inglês e Artes, pediu demissão em 17 de fevereiro.

"Podemos confirmar que, sempre que tais alegações surgem, nossa administração responde rapidamente investigando as alegações e, às vezes, removendo funcionários das salas de aula até a conclusão de uma revisão completa", afirmou a direção do colégio.

A polícia também entrou em cena depois que outros pais reclamaram, mas acabou decidindo que não era o suficiente para justificar uma acusação de agressão.

Fonte: Extra