Mulher incendeia apartamento por causa de barata e mata vizinha | Brazil News Informa

Em 20 de outubro de 2025, uma mulher em Osan, província de Gyeonggi, Coreia do Sul, ateou fogo em seu apartamento, enquanto tentava incendiar uma barata com um lança-chamas caseiro. O incidente, que se espalhou para o prédio onde ela morava, resultou na morte de sua vizinha, uma chinesa que faleceu em 21 de outubro.
A vizinha tentou escapar escalando uma janela para o prédio vizinho, pois não conseguia sair do apartamento devido à fumaça densa na escada, mas acabou caindo. Ela foi levada às pressas para o hospital, mas morreu algumas horas depois. Seu marido e bebê foram evacuados em segurança. A polícia sul-coreana planeja emitir um mandado de prisão para a moradora que começou o fogo. Ela pode enfrentar acusações de iniciar um incêndio e causar morte por negligência.
De fato, esta história é trágica e é um exemplo de uma reação extrema a uma criatura tão pequena quanto as baratas. Para muitas pessoas, uma barata é um gatilho psicológico que desperta profundo incômodo e até medo patológico. Esses insetos indesejados invadem nossos espaços mais íntimos, personificando sujeira, doenças e a perda de controle. E, apesar de toda a nossa limpeza e proteção contra pragas, as baratas prosperam nos ambientes que criamos, adaptando-se perfeitamente ao nosso estilo de vida.
Segundo a compreensão científica atual, temer baratas não faz muito sentido. Ao contrário de mosquitos, carrapatos ou pulgas, elas não transmitem doenças nem se alimentam do nosso sangue, mas entramos em pânico diante de uma barata e ignoramos insetos muito mais mortais.
Proteínas presentes em fezes de baratas, regurgitação, pele e partes do corpo podem desencadear fortes reações alérgicas. As áreas urbanas são as mais afetadas, com pessoas inalando partículas minúsculas no metrô, ônibus, ruas e até mesmo em restaurantes, tornando a prevenção quase impossível.
Em casos extremos, as baratas podem afetar gravemente a vida cotidiana devido ao seu impacto psicológico. Psicólogos relatam que os pacientes ficam aterrorizados demais para sair da cama à noite ou entrar na cozinha, e alguns até se sentem presos em um cômodo pela simples presença de uma barata.
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