5 tipos de senha que você nunca deve usar nas redes sociais

No mundo digital, a segurança das contas pessoais, seja em bancos ou redes sociais, está intrinsecamente ligada à força das senhas utilizadas.
Uma pesquisa recente destacada pelo relatório da NordPass em 2024 revelou que senhas como “123456”, “12345” “123456789”, “qwerty123“ (sequência de letras da primeira linha do teclado) e “password” estão entre as mais usadas globalmente.
A prática de adotar combinações previsíveis coloca em risco a segurança dos dados pessoais dos usuários, especialmente em redes sociais. Essa situação é agravada pelo cenário de riscos cibernéticos em constante evolução.
As armadilhas das senhas fracas
Em um contexto onde vazamentos de dados têm ocorrido frequentemente, com o Reino Unido liderando em legislações para erradicar senhas fracas, a adoção de práticas seguras torna-se essencial.
A violação de segurança digital já comprometeu potenciais 16 bilhões de dados segundo a Cybernews, apesar de essas informações serem contestadas quanto à sua precisão.
Muitas pessoas ainda optam por senhas que incluem informações pessoais, como datas de nascimento ou número de telefone, por mera conveniência. Essa prática é perigosamente frágil, pois invasores podem utilizar dados publicamente disponíveis nas redes sociais para adivinhar essas senhas.
Estratégias para aumentar a segurança online
Para reforçar a segurança digital, é crucial criar senhas robustas, compostas por uma combinação de letras, números e símbolos. Além disso, ativar a autenticação de dois fatores é uma medida essencial para proteger as contas.
Gerenciadores de senhas podem facilitar a criação e o armazenamento de senhas complexas, reduzindo o risco de reutilização de senhas em múltiplas plataformas.
Evitando vazamentos e ataques
Em um cenário de vazamentos frequentes, usuários devem verificar se suas senhas foram expostas através de serviços como “Have I Been Pwned”.
Além disso, mudar senhas regularmente e garantir que cada conta tenha uma senha exclusiva são práticas indispensáveis. É essencial que os usuários não apenas compreendam os riscos, mas também adotem medidas ativas para combatê-los.
Com o avanço das ameaças cibernéticas e considerando os dados mais recentes sobre vazamentos, em 2024, fortalecer essas práticas se tornou não uma escolha, mas uma necessidade.
Fonte: Catraca Livre
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