800 mil idosos 60+ dão adeus a salário de R$ 1.412 do INSS | Brazil News Informa
O Jornal da Band divulgou uma notícia impactante para muitos idosos que recebem benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social. O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, confirmou que mais de 30 mil beneficiários temporários perderão o salário de R$ 1.412 do INSS, que é calculado com base no salário mínimo.
800 mil idosos 60+ dão adeus a salário de R$ 1.412 do INSS. Imagem: Jeane de Oliveira/FDR
Segundo o ministro, essa medida faz parte de um esforço para combater fraudes no sistema de benefícios previdenciários. A revisão abrange principalmente benefícios concedidos por incapacidade temporária, como o auxílio-doença, que paga um salário de R$ 1.412 do INSS.
O objetivo é realizar até 800 mil perícias médicas presenciais até o final de 2024. O foco é evitar pagamentos indevidos, assegurando que apenas aqueles que realmente precisam continuem a receber o salário de R$ 1.412 do INSS. Essa ação visa garantir a integridade e a justiça na distribuição dos benefícios sociais.
O principal objetivo, segundo o ministro da Previdência Social, é diminuir as fraudes no sistema, assegurando que apenas os que realmente precisam recebam o salário de R$ 1.412 do INSS. Lupi destaca que muitos continuam a receber benefícios mesmo sem necessidade.
Como acontece o corte do salário de R$ 1.412 do INSS?
Identificação dos beneficiários:
- Prioriza beneficiários que estão há mais de dois anos sem verificação.
Convocação para perícia:
- Beneficiários são chamados para perícias médicas presenciais.
Análise da situação:
- Avaliação da continuidade da incapacidade temporária ou permanente durante a perícia.
Decisão:
- Benefício continua se a incapacidade for confirmada; caso contrário, é suspenso.
Benefício da Ação:
- Economia de recursos públicos ao eliminar pagamentos indevidos.
Desafios:
- Transparência: Processo deve ser claro para evitar desconfianças.
- Logística: Realização de 800 mil perícias exige grande mobilização.
- Resistência: Possível resistência dos beneficiários aumenta a carga administrativa.
Fonte: Fdr
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