Parada Gay em SP tem bloco com 'crianças trans' | Brazil News Informa
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJHy94cLRKu9ZIQmToplcoo0SAN6j-lcvB1W1sXNBTRtriZNTXQFcexsdjcSAzU-RoGdsieTaeliS2024P4FNGNELZvW5dtvDW2h_RFinwL8rAkBb-2duhitwiwcecmLpV6zyHA_jbm3xg2NjU1EmrQhCSHkc5h7735Mfi2bPCy5unrbv-evW7VOT0Hpi7/s320/GPFT6cEXIAEbrFm-e1717347473477-712x370.jpeg.webp)
Durante a Parada Gay deste domingo, 2, que ocorre na Avenida Paulista, em São Paulo, um bloco de “crianças trans” se apresenta. No local, há crianças e adolescentes “uniformizados” com as cores da bandeira trans, rosa e azul.
Também é possível ver um homem vestido de borboleta em cima do que parece ser um caixote. No bloco, há faixas e estandartes com os dizeres “crianças e adolescentes trans existem”.
A presidente da Organização Não-Governamental (ONG) “Minha Criança Trans”, Thamirys Nunes, também foi à Parada Gay. Em suas redes sociais, ela publicou um vídeo em que fala que existe uma “invisibilidade” de “crianças trans”.
“Vivemos um cenário de inviabilização e de pessoas que insistem em dizer que nossos ‘filhos, filhas e filhes’ não existem e que devem voltar ao armário”, afirmou a influenciadora. Ela, que é agenciada pela Mynd8, afirma ser mãe de uma “criança trans” de 9 anos.
Em seu perfil no Instagram, a ONG publicou um vídeo que mostra o bloco de “crianças trans” e uma bandeira nas cores rosa e azul com a frase “crianças trans existem”.
A ONG pede, nas redes sociais, uma “contribuição voluntária” por meio de uma chave Pix. A publicação afirma que a participação da entidade na Parada Gay é uma maneira de “lutar pelos direitos dos nossos filhos e filhas”.
Essa é a 28ª Parada do Orgulho LGBT+. O evento costuma reunir milhares de pessoas e promove atrações. Em razão das obras do metrô na Avenida Paulista, a Parada Gay ocorre no lado ímpar da via pela primeira vez na história. Os acessos estão livres pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra, bloqueadas para o tráfego de veículos.
Fonte: Revista Oeste
0 Comentários