Publicidade

Mãe é vista jogando filho com as mãos amarradas em piscina; menor morreu vítima de espancamentos em série | Brazil News Informa

Mãe é vista jogando filho com as mãos amarradas em piscina; menor morreu vítima de espancamentos em série | Brazil News Informa

A morte de um menino em Davenport (Flórida, EUA) está gerando comoção no estado. Patricia Saintizaire, de 36 anos, foi presa acusada de espancar o próprio filho, de 4 anos, até a morte. O menino havia sido adotado no ano passado, após a sua família do Haiti "não desejá-lo mais".

Professora que engravidou de aluno adolescente levou outro menor ao seu apartamento ao menos 30 vezes
A americana já tinha outro filho adotivo, também haitiano, de 16 anos.

Na semana passada, o adolescente encontrou em casa o pequeno Bryan Boyer tremendo. Depois de vomitar três vezes, ele foi levado por Patricia até um pronto-socorro na cidade de Haines. A criança foi levada de avião para o Hospital Orlando Health, onde morreu.

De acordo com o Gabinete do Xerife do Condado de Polk, a autópsia do corpo de Bryan indicou que o menino tinha o fígado rompido, uma lesão consistente com um forte golpe no abdômen, e tinha vários hematomas de espancamentos anteriores.

Mulher que mora com mãe no McDonald's do Leblon arrecada R$ 225 em vaquinha aberta há quatro dias; meta é de R$ 10 mil

A polícia obteve vídeos em que Patricia é vista espancando o menino. Num dos vídeos, Bryan teve as mãos amarradas nas costas e acabou sendo jogado pela mãe na piscina da casa em que moravam. Os abusos ocorriam em série.

Jodie Domangue, da instituição One More Child, em Lakeland (Flórida), disse à Fox 13 que as crianças não são propensas a verbalizar o abuso, por isso há sinais não-verbais que as pessoas podem observar:

"Pode ser uma criança que está muito cansada na escola, que tem muitas faltas ou atrasos frequentes. Não tem seus cuidados pessoais atendidos. Estão comendo na escola ou aparecendo com marcas ou hematomas na escola".

Patricia comparecerá novamente ao tribunal no próximo mês. Ela responderá por homicídio, com o agravante de a vítima não conseguir se defender.

"Patricia negou repetidamente aos detetives do caso que alguma vez tenha usado a disciplina física como punição", afirma um comunicado da polícia local. "O marido dela disse aos detetives que ele não disciplina as crianças, mas ela sim", completou.

Fonte: Extra


Postar um comentário

0 Comentários