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Sem trabalho, atriz de novela da Globo volta à prostituição | Brazil News Informa

Sem trabalho, atriz de novela da Globo volta à prostituição | Brazil News Informa

Marcella Maia, atriz trans, enfrentou uma reviravolta dramática recentemente. Após uma crise financeira e ter sido vítima de violência física, patrimonial e psicológica por parte do ex-companheiro, ela se viu sem moradia nas ruas de Milão. Marcella, que está afastada da TV desde o fim da novela “Quanto mais vida melhor”, da TV Globo, compartilhou o drama no Instagram.

Dez anos se passaram desde que a vida dela deu uma guinada. Aos 19 anos, ela entrou em uma relação abusiva que a deixou sem comida, apoio e um lugar para chamar de lar. Acompanhe o desabafo da atriz. "A vida capota, dez anos se passou e de volta estou no game: passei por uma reviravolta dramática no último mês. Me libertei de uma relação abusiva que começou quando eu tinha apenas 19 anos. Três semanas atrás, eu estava sem nada - sem comida, apoio, ou um lugar para chamar de lar. Perdi minha cobertura no Porto, três milhões de euros de patrimônio, meu sorriso e minha carreira por conta de boatos maldosos e escolhas ruins", detalhou

Além de atriz, Marcella é compositora, cantora e dubladora. No entanto, projetos de streaming foram cancelados, e o término do relacionamento lhe deixou em uma situação financeira difícil. Ela precisou recorrer à prostituição em Paris, algo que jamais imaginou fazer novamente.

Ainda segundo o seu depoimento, ela contou que seu ex-companheiro jogou seus pertences em um saco de lixo, deixando a atriz sem comida e moradia.

“Foi nesse momento de vulnerabilidade que a prostituição se tornou um refúgio para mim. Encontrei uma maneira de reconstruir minha confiança e garantir minha estabilidade financeira. Acredito no amor, mas depois de tudo o que passei, percebi que para entrar em um relacionamento, ele precisa valer muito a pena. Meu compromisso agora é me estabelecer financeiramente e construir uma base sólida para minha vida”, declarou Marcella em entrevista ao Correio Braziliense.

Fonte: Extra


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