Publicidade

Auxílio Mãe Solteira já tem data para ser pago? | Brazil News Informa

Auxílio Mãe Solteira já tem data para ser pago? | Brazil News Informa

Durante a campanha eleitoral, o presidente Lula fez diversas promessas voltadas à população de baixa renda. Entre elas, o Auxílio Mãe Solteira, que visa beneficiar mães em situação de vulnerabilidade e que criam seus filhos sem ajuda do pai da criança.

Além disso, vale destacar que o serviço é um Projeto de Lei que ainda está no Congresso Nacional. O PL é relatado por Erika Kokay (PT-DF), mas foi uma criação do deputado Assis Carvalho (PI). 

Ou seja, ainda não há previsão para quando o projeto será analisado, visto que ele está em trâmite no Congresso. Contudo, se aprovado, as mães solteiras receberão R$ 1.200 de auxílio. 

Quando o Auxílio Mãe Solteira será pago?

Primeiramente, é preciso destacar que ainda não há nada oficial a respeito do recurso, visto que ele ainda está no Congresso Nacional. Ou seja, como o benefício ainda não foi aprovado, não é possivel se cadastrar ainda. 

Quem pode receber? 

Como dito anteriormente, o projeto visa atender mães solo e chefes de família. Apesar disso, é preciso cumprir algumas regras para poder participar do serviço, elas são:
  • ter no mínimo 18 anos;
  • possuir renda mensal per capita de até meio salário mínimo;
  • não receber valores do seguro-desemprego;
  • ter pelo menos um filho menor de idade sob a responsabilidade;
  • não ter companheiro ou cônjuge;
  • não ter emprego com carteira assinada; 

Benefícios sociais já aprovados

Apesar do Auxílio Mãe Solteira ainda não ter recebido aprovação, outros benefícios já estão valendo. Assim, confira alguns deles a seguir:

Bolsa Família com parcelas de R$ 600 mensais com adicional de R$ 150 por criança de até seis anos;
Vale gás com pagamentos bimestrais referentes a 100% do valor da média nacional do botijão de 13kg;
pagamento do BCP (Benefício de Prestação Continuada), feito pelo INSS e direcionado para idosos com mais de 65 anos e que tenham renda familiar de no máximo um quarto do salário mínimo por pessoa. 


Postar um comentário

0 Comentários