9 questões que podem aumentar em 25% a sua aposentadoria | Brazil News Informa
Atualmente, diversos brasileiros estão com dificuldades financeiras e isso inclui até mesmo os beneficiários do INSS. Contudo, o que poucos sabem é que existem situações em que é possível solicitar um adicional de 25% mensal.
Desse modo, há como contar com um quarto a mais nos depósitos do INSS e garantir um dinheiro a mais.
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Adicional de 25% do INSS
Primeiramente, muitas pessoas ainda não sabem como funciona esse tipo de pagamento. De acordo com as regras da Previdência Social, esse é um pagamento voltado para aposentados que necessitam de ajuda de uma terceira pessoa, ou seja, é um valor a mais para quem precisa de ajuda em tarefas básicas do dia a dia.
Logo, esse valor serve como uma ajuda para a contratação de um especialista, como um cuidador ou enfermeiro. Esse valor pode, ainda, auxiliar com os gastos em casos em que há ajuda de algum familiar.
Como o pagamento é feito?
O auxílio para acompanhante não é disponibilizado de forma automática, isto é, é necessário fazer uma solicitação do benefício. A partir da aprovação, o valor é liberado diretamente como um adicional junto a mensalidade. Assim, os beneficiários recebem o valor integral da aposentadoria além de 25% a mais.
Segundo as regras atuais, podem receber o adicional do INSS os aposentados por incapacidade permanente, a antiga aposentadoria por invalidez.
Em que situações é possível receber o benefício?
Confira, a seguir, quais as 9 situações em que é possível receber o adicional de 25% do INSS:
- Cegueira total;
- Perda de, no mínimo, 9 dedos das mãos;
- Perda de membro superior ou inferior (quando não é possível usar prótese);
- Doença que exige que o aposentado fique permanentemente acamado;
- Paralisia de dois membros inferiores ou superiores;
- Casos de perda de membros inferiores acima dos pés (sem a capacidade de prótese);
- Incapacidade definitiva para atividades diárias;
- Condição de alteração das faculdades mentais com grave perturbação confirmada.
- Quando há perda de uma das mãos ou pés (sem a capacidade de prótese).
Além disso, vale destacar que todas essas condições precisam de comprovação da perícia médica, pois só assim o pagamento é garantido.
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