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Mulher pega tendo relações intima no carro com ex- mendigo, fala pela primeira vez:"fui usada como objeto intimo"; confira | Brazil News Informa



Mulher pega tendo relações intima no carro com ex- mendigo, fala pela primeira vez:"fui usada como objeto intimo"; confira | Brazil News Informa





Nesta quarta-feira (27/4), Sandra Mara Fernandes, a mulher que teve relações intimas com o ex-morador de rua Givaldo Alves enquanto estava em surto psicótico, quebrou o silêncio e usou as redes sociais para se manifestar pela primeira vez após o ocorrido. A mulher agradeceu o apoio do público e acusou o ex-morador de rua de usá-la como objeto intimo enquanto alucinava.

“Venho através dessa postagem agradecer as pessoas que se levantaram para me defender quando eu não tinha condições (…) Hoje eu busco na JUSTIÇA os meus DIREITOS, pois nunca faltei com respeito com ninguém e não merecia ter sido tratada como uma qualquer, e, principalmente, ter sido usada como OBJETO de intimo durante DELÍRIOS e ALUCINAÇÕES que confundiram minha mente e me colocaram num contexto NOJENTO e SÓRDIDO“, detalhou.

Sandra também afirmou que não escolheu passar pela aquela situação e se disse vítima de chacotas e humilhações em redes sociais e veículos de comunicação, além de cobrar o apoio de outras mulheres que a criticaram: “Fui VÍTIMA de chacotas, humilhações em rede nacional. Fui taxada como uma mulher qualquer, uma mulher promíscua, uma mulher com vontades, uma traidora. E mais ofendida ainda por ter sido atacada por outras mulheres que entenderam que eu merecia o pior. Eu sempre soube que vivemos numa sociedade desigual, mas eu NÃO escolhi ter um SURTO, eu NÃO escolhi ter sido HUMILHADA, eu NÃO escolhi ter minha vida EXPOSTA e DEVASTADA!”

“Olá, me chamo SANDRA MARA FERNANDES , sou a mãe da Anna Laura e a esposa do @eduardoalvestrainer . Venho através dessa postagem agradecer as pessoas que se levantaram para me defender quando eu não tinha condições. Passei por dias muito difíceis, nunca me imaginei naquela situação. Eu me sinto profundamente dilacerada pelo ocorrido. Hoje eu tenho ciência de tudo o que foi dito enquanto eu estava internada e sendo cuidada por médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e outros profissionais.
 
Então, na condição onde estive eu sei que tinha legítimo DIREITO de ser DEFENDIDA. Agradeço ao meu esposo por tudo que ele fez por mim. Ele me defendeu durante e depois do ocorrido, pois sabe que em condições normais eu jamais teria permitido passar por àquilo. Agradeço também ao meu pai, minha madrasta , meus irmãos e amigos , que me acolheram e ajudaram o Eduardo e a Anna Laura . Sou profundamente grata aos profissionais que me ajudaram a compreender o que estava acontecendo quando eu já NÃO TINHA domínio da minha própria vida.

Hoje eu busco na JUSTIÇA os meus DIREITOS , pois nunca faltei com respeito com ninguém e não merecia ter sido tratada como uma qualquer , e , principalmente , ter sido usada como OBJETO intimo durante DELÍRIOS e ALUCINAÇÕES que confundiram minha mente e me colocaram num contexto NOJENTO e SÓRDIDO . Sigo BATALHANDO, um dia de cada vez para retomar a minha existência e vou conseguir porque DEUS é maior e infinitamente bom!”

Fonte: Comunidade F7

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