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Artista divide opiniões por utilizar mulheres sem vestimenta como ‘pincel’; ‘Transfere energia para a pintura’ | Brazil News Informa



 Artista divide opiniões por utilizar mulheres sem vestimenta como ‘pincel’; ‘Transfere energia para a pintura’ | Brazil News Informa





Albert Zakirov, um artista de Tartaristão, na Rússia, se tornou um verdadeiro sucesso e ao mesmo tempo gerou muita polêmica após compartilhar o método peculiar como realiza suas pinturas. Aos que estão curiosos e se questionando o motivo, ele utiliza mulheres sem nada como “pincel”.

De acordo com detalhes compartilhados pelo portal Clarín, Albert revelou que fez sua primeira pintura utilizando um “pincel humano” na década de 1980, quando estava na faculdade de arte. “Alugamos um quarto com telas e tintas, e depois brincamos, manchamos e pintamos antes de jogar fora a obra de arte. [...] Naquela época, esse método não podia ser mostrado a ninguém”, contou.

Já nos anos 2000, ele voltou a utilizar seu método, contando desta vez com a ajuda de duas mulheres.

Realizado em passos simples, primeiro, para facilitar a posterior limpeza, a mulher recebe uma camada de óleo em todo o corpo. Feito isso, Zakirov coloca tinta em partes específicas do corpo do “pincel humano” e então as “estampa” na tela que será utilizada.


Qual o motivo de utilizar um corpo ‘para pintar’?

Segundo o artista, trata-se de uma transferência de energia. “Quando levanto uma mulher, a energia é trocada durante a interação de dois corpos. [...] Ideia, composição de cores: tudo se une durante o processo. Antes da chegada do modelo, não sei o que vou pintar na tela. Não me preparo com antecedência, os modelos me inspiram”, explicou.

Para evitar problemas pessoais, nos últimos anos, Albert tem pedido para que as mulheres utilizem máscaras para “dificultar” a sua identificação. E, embora atualmente ele conte com a ajuda de diferentes mulheres para executar as suas obras, o artista explicou que já teve a experiência de “pincel humano” com um homem.

Por fim, Albert garante que suas produções são buscadas por colecionadores de artes da Rússia e de outros países da Europa.

Fonte: Metro

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